quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Linha Telefónica para doentes Oncológicos
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Nova Ministra da Saúde
“Foi nesta qualidade que foi acusada pelo Ministério Público, juntamente com outras 25 pessoas, de ter efectuado pagamentos indevidos ao Hospital Amadora-Sintra. Só a Ana Jorge, o Estado pedia mais de 3,5 milhões de euros. Mas, mais tarde, um tribunal arbitral veio afinal dizer que estavam correctos os montantes entregues àquela unidade do Grupo Mello”.
“Ainda durante a presidência da ARS, Ana Jorge destacou-se na reorganização das urgências pediátricas nos hospitais, apostando no encaminhamento das crianças para os centros de saúde da área de residência e deixando o atendimento hospitalar reservado para casos verdadeiramente urgentes. Neste âmbito, foi ainda uma das impulsionadoras do serviço de atendimento pediátrico por telefone Dói Dói, Trim Trim. No plano académico, foi assistente da cadeira de saúde materno-infantil na Escola de Saúde pública e tem vários trabalhos publicados em revistas da especialidade. Esteve também ligada ao sector da humanização dos serviços do Instituto de Apoio à Criança.”
“Sobre a reforma em curso, que tem merecido várias críticas, Ana Jorge disse acreditar nas mudanças. "Acredito na reforma em curso e no Serviço Nacional de Saúde (S.N.S.)", afirmou.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, afirma confiar na nova ministra da Saúde, Ana Jorge. «Os últimos tempos não têm sido felizes têm sido tomadas medidas que desarticulam o Serviço Nacional de Saúde, que colocam em causa os cuidados de urgência», adiantou este responsável, que espera que esta situação possa vir a ser corrigida. Pedro Nunes afirmou ainda «depositar um grande capital de esperança» em Ana Jorge, que conhece há muitos anos.
“Face à exoneração do Prof. Correia de Campos e à sua substituição pela Dr.ª Ana Jorge, a Ordem dos Enfermeiros vem a público dizer o seguinte:
-- António Fernando Correia de Campos
-- Nascido em 14 de Dezembro de 1942, natural de Torredeita, Viseu
-- Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra
-- Administrador Hospitalar pela École de Rennes, França
-- Mestre em Saúde Pública pela Universidade de Johns Hopkins, EUA
-- Professor Auxiliar, Associado e Catedrático pela Escola Nacional de Saúde Pública, da Universidade Nova de Lisboa
-- Professor Catedrático da Escola Nacional de Saúde, Pública (ENSP)
-- Presidente do Conselho Científico da ENSP (desde Junho 2002)
-- Presidente do Instituto Nacional de Administração (Janeiro 1997 a Junho 2001)
-- Presidente do Conselho Científico do Instituto Europeu de Administração Pública, de Maastricht (2000 a 2001)
-- Presidente da Comissão do Livro Branco da Segurança Social (1996-1998)
-- Especialista Senior do Banco Mundial sobre Administração de Saúde (1992 a 1995)
-- Director de Programas da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (1986 a 1989)
-- Dirigente da Administração Pública (entre 1970 e 1980)
-- Deputado à AR (em 1991 e 1992)
-- Especialista em economia da saúde, cuidados de saúde a idosos, política de saúde e equidade, segurança social e administração pública, sendo, nestas áreas único autor de 5 livros e editor de outros três e autor de cerca de cem artigos científicos em revistas nacionais e estrangeiras.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Reestruturação da Rede de Urgências
Para começar, nenhum sistema é perfeito. Situações destas vão sempre acontecer!
Actualmente assisto a uma crise de todos os serviços de Urgência: aumento de número de utentes/episódios , número de camas limitado, uso e abuso dos serviços de Urgência, falta de resposta dos Cuidados de Saúde Primários e variabilidade de experiência e treino das equipes.
Temos que perceber onde estamos e para onde queremos ir:
__Há que explicar às pessoas/utentes o que é o serviço que Urgência. Qual a diferença entre uma urgência/emergência. Como funciona a rede pré-hospitalar. O que são os Cuidados de Saúde Primários.
__Formar os profissionais de saúde, mais e melhor! Obviamente, investimento na formação; informatização de registos; procedimentos protocolizados e triagem de prioridades.
__Organizar instituições: criação de uma rede de pré-hospitalar eficaz, equipamento suficiente, reestruturação física dos espaços e formação actual.
Temos que perceber que estamos TODOS envolvidos no Sistema Integrado de Emergência Médica:
--Alerta rápido ao serviço de emergência (112)
--Inicio imediato do suporte básico de vida
--Desfibrilhação precoce
--Suporte avançado de vida
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Apresentação
Já há muito tempo que tenho como objectivo a construção de um blog, um espaço onde posso expôr as minhas ideias, perspectivas, reflexões.. com incidência na área da Enfermagem.
“Na verdade, estamos, em função da nossa compreensão e à nossa maneira, a tentar fazer do mundo – ou pelo menos da pequena parcela que nos cabe – um lugar melhor para vivermos”
Dalai-Lama